As bolsas incharam! 3 min
Era mais uma noite de sexta-feira em uma das cidades mais movimentadas do país. As ruas estavam fervendo com gente indo e vindo, procurando diversão e prazer. E eu, como um caçador, estava ali prontinho para me deliciar com tudo o que essa noite poderia me oferecer.Decidi começar pela balada mais badalada da cidade. Cheguei lá e já fui recebido pela música alta e pessoas dançando, todas com o mesmo objetivo: se soltar e transar. Como eu sabia que chegaria muita mulher por lá, já fui agitando e chamando a atenção. Em pouco tempo, já tinha uma morena de olhos claros e pele sedosa me olhando com desejo. Não pensei duas vezes e fui direto ao ponto, sem me importar com as etiquetas ou o politicamente correto.Ela correspondeu ao meu toque com uma pegada forte e voraz. Abraços, beijos, mordidas e gemidos compunham a nossa sinfonia. E, enquanto isso, nossas bolsas começaram a inchaaaar! Sim, meus caros, nossas partes íntimas estavam mais do que empolgadas com aquela dança sinistra. A minha já estava dura feito pedra e a dela, a julgar pela respiração acelerada e gemidos, nem preciso dizer que estava no mesmo nível.Sem demora, fomos para o canto mais escuro da boate onde tudo acontece. Ali, não havia espaço para conversa, mas apenas para prazer. Em poucos segundos, já estávamos nos despindo e nos dedicando a descobrir cada parte do corpo um do outro, como se fosse o nosso último ato. Ali, no meio daquele caos de sons e pessoas, nos tornamos um só, explodindo em um orgasmo que nos deixou sem fôlego.As bolsas não aguentaram e mandaram seus recados com fortes jatos de prazer. E eu, satisfeito, fui embora deixando a certeza de que a noite ainda prometia muito mais. Afinal, quando as bolsas incham, é sinal de que a festa pode durar a noite toda!